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Petróglifo de Rozacús

Petróglifo de Rozacús

Belo petróglifo, classificado como BIC, localizado numa laje de pedra granítica fracturada que acompanha a queda da encosta. Nele podemos ver um conjunto de inscrições compostas por tigelas, círculos e animais. Apresenta desgaste longitudinal devido à tradição associada a esta pedra. Este petroglifo, descoberto na altura pela "Equipa de Arqueologia do Baixo Minho", foi declarado monumento histórico-artístico - Decreto 3741/1974 de 20 de Dezembro de 1974.

Ponte do Mouro

Ponte do Mouro

Encontramos um dos mais belos locais para passear em Monção, na zona circundante à Ponte do Mouro, entre as freguesias de Barbeita e Ceivães. A ponte, erguendo-se sobre o rio Mouro, é já por si um ponto de interesse, tanto a nível histórico, como arquitetónico. Originária do século XIV, foi remodelada em 1627, encontrando-se classificada como Imóvel de Interesse Público. Encontra-se inserida num caminho antigo que vinha de Braga, passava por Arcos de Valdevez e se dirigia a Valadares, Melgaço, São Gregório e Serra da Peneda, já tendo testemunhado a passagem de almocreves e peregrinos.

Palácio da Brejoeira

Palácio da Brejoeira

Uma visita a Monção não pode terminar sem uma passagem pelo famoso Palácio da Brejoeira - uma grandiosa construção, em estilo neoclássico e com apontamentos de barroco, dos princípios do século XIX, classificada como Monumento Nacional, desde 1910,
Antigamente, era o centro de vastas propriedades, atualmente fundidas numa mesma extensa área onde se produz o famoso vinho Alvarinho, assim como, uma genuína aguardente bagaceira. Desde 1977, que se afirma como referência na produção desta casta de vinho, merecendo uma visita com direito a prova de vinhos!

Solar de Serrade

Solar de Serrade

Situada na freguesia de Mazedo, é uma casa armoriada dos meados do século XVII, dentro da arquitetura típica solarenga alto-minhota, em que duas torres flanqueiam o corpo central mais baixo e mais longo. Tem capela e jardim romântico. O morgado de Serrade foi instituído pelo Padre Dr. Belchior Barbosa. Os seus sucessores e descendentes foram governadores e capitães–mor de Monção e andaram por Moçambique e pelas Índias. Esteve instalado em Serrade (1801), sob o comando do Marquês de La Rosière, o Quartel General das forças de vigilância de fronteira.

Fortaleza de Valença

Fortaleza de Valença

A Fortaleza de Valença é uma das principais fortificações militares da Europa, com cerca de 5 km de perímetro amuralhado, sobranceira ao rio Minho, frente a Tui. Um espaço de convivência galaico-minhoto, comercial e turístico por excelência. Obra de arquitetura militar abaluartada, cujos primeiros muros remontam a um povoado da Idade do Ferro e que atualmente possui um sistema abaluartado, edificado nos séculos XVII e XVIII. A fortificação localiza-se no topo de dois outeiros e é formada por dois polígonos: a Magistral (mais antiga) e a Coroada, separados por um fosso, com falsas-bragas.

Portal da Quinta do Crasto

Portal da Quinta do Crasto

Portal barroco, em granito, de grandes dimensões. É o único elemento que resta de uma antiga quinta senhorial, pertença da família Pimenta de Castro. Trata-se de um exemplar de grande interesse arquitectónico e artístico. No pano de muro, percorrido por cornija e merlões chanfrados, e delimitado por pilastras almofadadas com pináculos a coroá-las, abrem-se duas janelas de lintel curvo, com o mesmo aparelho almofadado.
 

Portal Champalimaud Nussane

Portal Champalimaud Nussane

Casa em forma de L invertido, na Rua Mouzinho de Albuquerque é uma das mais relevantes construções do Centro Histórico, ao nível do interesse arquitetónico. Exemplar da arquitetura tardo-barroca, pertenceu ao Marechal Champalimaud de Nussane, figura proeminente do Exército português que foi, também, governador da Praça Forte de Valença.
 

Portas da Gaviarra

Portas da Gaviarra

Situada a leste, comunicava com o cais do Rio Minho e a estrada para Monção. Rasgando-se na gola do Baluarte do Socorro; sob este desenvolve-se um túnel em cotovelo, abobadado e protegido por gradeamento de ferro; nessa estrutura abre-se a chamada Porta Afonsina e encontra-se a antiga cisterna de São Vicente. São estas portas que, ainda hoje, os peregrinos a Santiago atravessam em direção à centenária ponte metálica do Rio Minho.
 

Portas da Coroada

Portas da Coroada

Localizadas na extremidade sul da Fortaleza é a principal porta de entrada na fortificação. A imponência da frontaria, a dimensão do tunel entre as duas pontas, a robustes dos seus muros transportam o visitante para o imaginário de uma fortigicação verdadeiramente invencível. 
Mandadas construir pelo rei D. Pedro II são protegidas pelo revelim da Coroada.
 

Paiol do Campo de Marte

Paiol do Campo de Marte

Construído em 1715, situa-se na parte sul da fortificação. Com duas salas de planta retangular, envolvidas por muro alto, portal entre pilastras encimado pela Pedra de Armas de Portugal e, em baixo, pela dos Ataídes, no seu interior, sob uma laje sepulcral, jaz o Tenente-General João Vitoria Miron de Sabione, Governador da Praça e fundador da Aula Real de Artilharia.